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Reunião sobre tendências do e-commerce

17 tendências de e-commerce para 2024 

Anna Carolina NeivaContent Marketing Specialistedrone

Veja como usar as tendências de e-commerce 2023 para aumentar as vendas e melhorar o relacionamento com os clientes da sua loja virtual.

Segundo especialistas do mercado, as principais tendências de e-commerce para 2024 são retail media, inteligência artificial, omnichannel, CRM dedicado e entrega rápida.

Antes de olharmos para o que está por vir, vamos fazer uma rápida revisão do que aprendemos nos últimos anos que podem nos ajudar a preparar a melhor estratégia para o calendário comercial, seguindo as principais tendências de e-commerce para 2024.

Nem é preciso dizer que a pandemia Covid-19 trouxe mudanças radicais para os proprietários de negócios online. 43% dos consumidores estão agora mais abertos a comprar pela internet. Isso não significa apenas mais clientes em potencial para todos os varejistas, mas também que os proprietários de lojas virtuais devem estar prontos para o aumento da demanda, concorrência ainda mais acirrada e os avanços tecnológicos que surgem a cada dia.

Além disso, com o fim da pandemia em 2022, muitos consumidores voltaram para as lojas físicas. Uma pesquisa realizada pelo The News, atestou que as compras do Natal 2022 foram feitas igualmente entre lojas virtuais e físicas. Outro desafio do e-commerce é o colapso da cadeia de suprimentos e os depósitos sem estoque, mas é possível se planejar para evitar o maior problema que os varejistas online tiveram que enfrentar nos últimos anos.

Outro ponto fundamental é a mudança de comportamento do consumidor. Por exemplo, com base nos dados das vendas dos clientes edrone, a Black Friday foi uma data mais lucrativa para as lojas virtuais do que o Natal, isso porque os consumidores acreditam que a internet oferece melhores promoções e opções para comparação de preços. 

Outros fatores também estão contribuindo para mudanças no comportamento de compra, como a consciência ecológica dos consumidores, o fascínio pela tecnologia alimentada por Inteligência Artificial e o aumento das expectativas dos consumidores virtuais.

Ok, chega de olhar para trás. Vamos nos concentrar no que vem pela frente e ver quais as principais tendências de e-commerce 2024!

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O que esperar do e-commerce em 2024?

Segundo expectativas da Abcomm Forecast o faturamento das lojas virtuais no Brasil em 2024 deve chegar a quase 205 bilhões, com um ticket médio de quase R$ 500,00 e mais de 90 milhões de compradores virtuais.

O comportamento de compra em 2024 prioriza a praticidade, por isso o comércio online ganha uma grande vantagem se oferecer flexibilidade e um atendimento rápido aos clientes. Além disso, os consumidores estão mais exigentes e conscientes, optando por marcas sustetáveis e com valores políticos e sociais que lhe agradem.

As pessoas querem economizar tempo e dinheiro, por isso facilitar o processo de check out, oferecer vantagens promocionais e um mix de produtos de diversos valores, vai ser um diferencial.

Nesse cenário, vamos ver a seguir as quais são as principais tendências de e-commerce em 2024!

1. M-Commerce ou Mobile Commerce

Não é por acaso que o M-Commerce (de mobile commerce, ou seja, compras pela internet feitas com aparelhos móveis) se mantém como a primeira tendência do setor. De acordo com dados da Shopify, nove em cada dez pessoas têm aplicativos de compras em seus smartphones e quase um terço deste grupo prefere realizar as compras usando o app do que por meio do site da loja.

A otimização para dispositivos móveis não é mais uma opção, mas se tornou a chave para o sucesso no comércio eletrônico. Esta não é uma tendência, mas sim uma realidade que coloca novos desafios às lojas online.

As lojas virtuais otimizadas para dispositivos móveis são projetadas e construídas para um tipo diferente de comportamento do usuário e permitem que os visitantes naveguem, selecionem e comprem produtos de seu interesse direto de seus telefones. Portanto, a conclusão é simples – ter uma versão móvel do seu site não é suficiente, a versão móvel deve ser boa o suficiente para se destacar e agir como a versão “real” para uma parte muito significativa de seus clientes.

mobile commerce
Mobile commerce

2. Vendas Omnichannel

Sua loja virtual não pode ser compatível apenas com dispositivos móveis, mas também deve vender em vários canais. Estamos falando sobre marketplaces, mídias sociais, eventos online e muito mais! Existem muitos motivos pelos quais as vendas multicanais trazem muito mais resultados do que as campanhas de varejo concentradas.

Quantas vezes você encontrou um item perfeito em seu telefone, então o salvou para verificar mais tarde no computador, de modo mais confortável? Muitas vezes fazemos isso porque precisamos e estamos acostumados, mas isso está mudando. Os clientes esperam poder fechar o negócio de onde quer que estejam e não ter que fazer uma jornada para conseguir o que desejam. É por isso que é fundamental que seu produto esteja visível e disponível para compra diretamente em suas contas de mídia social, bem como em seu site oficial — um e-commerce omnichannel.

Lembre-se de criar diferentes conteúdos para cada redes social diversificando sua oferta de produtos e enfatizando diferentes aspectos da sua marca, sempre com uma consistência de identidade visual, tom de voz e branding entre os canais. Você não pode ter uma personalidade de marca com uma voz em um canal e outra, completamente diferente, em outro.

3. Chatbots e atendimento automatizado

Um atendimento automatizado é crucial para qualquer e-commerce moderno. Afinal, ele permite que você mate dois coelhos com uma cajadada só: enquanto seus clientes se beneficiam de um serviço instantâneo e assistentes virtuais, você poderá economizar dinheiro, não precisando contratar grandes equipes de atendimento para oferecer a mesma experiência.

Os chatbots para e-commerce estão entre as soluções de tecnologia mais promissoras hoje em dia, porque cada vez mais empresas colocam seu destino nas mãos digitais da IA. Um chatbot implantado de maneira adequada pode manter uma conversa real com um usuário, fornecer suporte técnico para clientes, sugerir up-selling ou cross-selling de produtos relevantes, reunir e analisar informações valiosas sobre leads e processá-las após o término da sessão. Tudo isso enquanto você consegue se concentrar em outros aspectos do seu negócio.

Se você não está atualizado sobre as inovações na área de chatbots, você ficará em choque. Eles não apenas impressionam com seu desempenho, mas também com seu papel no suporte ao nível geral de automação de que as lojas virtuais precisam. Você nem mesmo precisa contratar um profissional para ajudá-lo com a configuração – chatbots totalmente personalizáveis são agora uma funcionalidade suportada pela maioria dos marketplaces e pelo Facebook.

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4. Voice commerce

Os assistentes de voz não são mais uma tecnologia futurística que costumávamos ver nos filmes — eles já estão na rotina diária de mais de 30% dos norte-americanos. Usamos assistentes virtuais para organizar nossas casas, acompanhar nossos hobbies e até mesmo realizar tarefas relacionadas ao trabalho. É óbvio que eles também encontrarão um lugar nas compras online.

20% de todas as consultas de pesquisa do Google já são pesquisas por voz. O que isso significa para você e sua loja online? Significa que você precisa ter tudo otimizado para pesquisa por voz! Certifique-se de que sua empresa pode e será encontrada por outros meios que não a digitação de uma solicitação direta.

Mas também, não se esqueça de ir além da simples pesquisa de produto e tente fornecer uma experiência completa de voice commerce. Deixe os clientes selecionarem itens, adicioná-los aos carrinhos de compras ou definir pedidos recorrentes sem ter que pegar o smartphone ou laptop. Esteja um passo à frente e forneça uma experiência de cliente voltada para o futuro agora mesmo!

Homem faz pesquisa de voz no celular
Voice commerce

5. Realidade aumentada e virtual

Usar a realidade aumentada e virtual para fazer compras está na mente de todos há algum tempo, mas algumas empresas realmente se atreveram a implementar a tecnologia e conseguiram fazê-lo de forma eficaz. O metaverso mudou a experiência do e-commerce com provadores virtuais com seleção de cores personalizada no local, recomendações baseadas em seu tipo corporal e altura e um personal shopper dedicado – tudo disponível instantaneamente em seu telefone. 

A LIVO, uma loja nativa digital de óculos, usa o augmented shopping ou realidade virtual aumentada, para que os clientes tenham certeza que os óculos escolhidos vão se adaptar ao seu formato de rosto. Basta fazer o upload de uma foto e escolher as armações para ver como fica.

Provador Virtual da LIVO é um exemplo de augmented shopping
Provador Virtual da LIVO é um exemplo de augmented shopping

Essa é uma tendência de e-commerce de longo prazo, uma vez que, mesmo já sendo possível, o acesso aos óculos VR e as tecnologias necessárias para torná-la popular ainda são muito custosos, por isso especialistas indicam que esse comportamento deverá ser massificado nos próximos 10 anos.

6. Inteligência artificial para e-commerce

Nesse cenário das novas tecnologias, a inteligência artificial para e-commerce pode ser uma grande aliada, não só no atendimento ao cliente como chatbots e voice commerce (como citado anteriormente), mas para criar e-mails e escrever mensagens para clientes e enteder melhor o comportamento de cada consumidor com base na navegação pela loja virtual.

Já é possível entender o comportamento de compras de um cliente e oferecer produtos antes mesmo que ele saiba que precisa deles. Por exemplo, um cliente compra um xampu, o sistema pode ser otimizado para avisá-lo quando esse produto estiver quase no fim e lembrá-lo de fazer a compra antes que ele acabe.

Recursos de inteligência artificial combinados com automação de marketing podem gerar gatilhos que criam uma comunicação personalizada e aumentam as conversões.

Inteligência Artificial no E-commerce

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7. Comunicação personalizada

Falando em personalização, em uma palestra do Web Summit 2022, em Lisboa, um executivo da Amazon deixou muito claro que essa é a principal tendência do e-commerce para 2024.

Com um cliente virtual cada vez mais exigente é preciso oferecer uma experiência de compra unificada e personalizada, com uma comunicação efetiva. Ou seja, esqueça os e-mails em massa, é hora de investir em e-mails automatizados ou newsletters segmentadas que ofereçam ao cliente exatamente o que ele quer comprar ou saber.

A hiper-personalização também deve funcionar no site de compras, como na Netflix, mostrando já na homepage as principais categorias e produtos que são de interesse daquele cliente.

A recomendação personalizada de produtos conforme o comportamento de compra é uma forma de melhorar o relacionamento com o cliente, mostrando que você realmente sabe o que ele quer e precisa, melhorar as vendas e conseguir up-selling e cross-selling com outros produtos.

8. Big data e análise de dados

Como sempre falamos por aqui “os dados são o petróleo do e-commerce”, com eles é possível melhorar a personalização da sua loja virtual como um todo, desde o processo de compra até a comunicação. Por isso, são um item fundamental para qualquer loja virtual.

Para Guilherme Ferreira, sócio e diretor de TI da Weethub, os dados são o combustível que alimenta o e-commerce, pois permitem conhecer o mercado, os clientes, os produtos, os concorrentes e as oportunidades. “Por isso, é fundamental ter ferramentas de TI que possam coletar, armazenar, processar e analisar os dados de forma eficiente e segura. Na Weethub, nós usamos ferramentas de BI (Business Intelligence) para transformar os dados em informações valiosas, que ajudam nossos clientes a
tomar decisões mais assertivas e a melhorar o desempenho de seus negócios”.

Se você ainda não tem um sistema de CRM para e-commerce é melhor correr atrás do prejuízo e começar a organizar seu banco de dados para vender mais.

9. Alternativas para cadeia de suprimentos

Outro ponto abordado pelo executivo da Amazon no Web Summit 2022, em Lisboa, foi a busca por alternativas na cadeia de suprimentos. Como citamos no início do artigo, com a Guerra na Ucrânia e a crise de Covid na China, esse tem sido um problema recorrente de grandes players do mercado de comércio eletrônico.

A solução? Buscar alternativas de fornecedores de acordo com fatores geográficos, ou seja, se você vende em todo o mundo, tenha fornecedores em diferentes países. Além de uma estratégia de vendas com foco nos suprimentos. Por exemplo, é preciso se preparar para datas comemorativas e oferecer ofertas para estoques em excesso.

10. Consumismo ecológico

Nos últimos anos o consumo ecológico cresceu, principalmente na Geração Z, fazendo com que consumidores optem por varejistas mais sustentáveis e socialmente conscientes. Não é mais suficiente que as empresas ofereçam um produto no qual as pessoas possam estar interessadas, elas precisam ser conhecidas por apoiar as causas certas. É por isso que, nos próximos anos, será mais importante do que nunca vincular sua empresa a uma organização ou meta digna.

Não se limite a pensar em usar materiais ecológicos apenas para o seu produto. O século 21 nos ensinou a buscar o subtexto ambiental em cada pequena ação que uma empresa faz: desde embalagens recicladas até entrega de baixa emissão até abrir apoio a qualquer causa verde – nada do que você faz é demais.

Nesse cenário, o recommerce digital também vem crescendo como uma alternativa de consumo consciente e economia circular.

11. Entrega rápida

Por fim, mas não menos importante, a entrega cada vez mais rápida é uma das principais tendências de e-commerce que já começou em 2022, mas se intensificou em 2023 e segue para 2024. Por isso, as dark stores seguem em alta.

Recentemente, em uma viagem para Recife, me deparei com um depósito enorme da Amazon na estrada entre a capital pernambucana e a praia de Porto de Galinhas. Prova que até os gigantes precisam pensar em estratégias para garantir a melhor experiência do cliente.

Para Daniel Rogoski, sócio e diretor de arte na Agência Brandup, a tendência dominante para o e-commerce em 2024 é a integração entre custo e prazo de entrega. “Observamos os principais varejistas investindo de maneira assertiva nesses aspectos, visando desenvolver uma logística eficiente e acessível, proporcionando uma experiência de compra singular, onde o cliente pode receber seus produtos em até 1 ou 2 dias”.

Para o especialista, a crescente valorização da rapidez na entrega por parte dos consumidores ressalta a importância de uma operação logística ágil, capaz de elevar a satisfação do cliente e promover a fidelidade à marca. “Os e-commerces que não se adaptarem a essa realidade, sem dúvida, ficarão para trás e correm o risco de perder espaço no mercado para concorrentes mais ágeis, com preços competitivos e entregas eficientes”, destaca Daniel.

12. Retail Media

Segundo Gabriel Macedo, coordenador de marketing da agência Yooper, o Retail Media é uma estratégia eficaz para e-commerces impulsionarem suas vendas, aumentarem a visibilidade da marca e alcançarem seu público-alvo diretamente nos ambientes de compras online. “Visto que marcas podem anunciar
diretamente em grandes Marketplaces, como a Amazon e o Mercado Livre
, gerando um grande e efetivo alcance”.

O Retail Media, nada mais é do que uma estratégia de publicidade digital que se concentra na monetização dos espaços publicitários dentro das plataformas de varejo online, como marketplaces e sites de e-commerce. E conforme pesquisa da BCG (Boston Consulting Group) em parceria com o Google, representará mais de 25% dos gastos totais em mídia digital até 2026, evidenciando seu crescimento exponencial no cenário do comércio eletrônico.

13. Live Commerce

O Live Commerce começou na China, em 2017, onde já representa 30% das transições realizadas no comércio digital e movimenta cerca de US$ 200 bilhões em GMV, com gigantes como o aplicativo Tao Bao, pertencente ao Alibaba. No Brasil, segunda dados da Mimo (plataforma brasileira de Live Commerce), 90% da população pretende comprar desta forma e conforme o Grupo Bittencourt, 66% do público nas participações das ações de live commerce em 2021 foi feminino.

O Live Commerce pode acontecer no Instagram, no Youtube e até no TikTok e aproxima a compra virtual da compra física, fazendo com que os consumidores possam interagir com os vendedores e comprar por impulso no momento que vem o produto.

Segundo a Statista, até 2027 o live commerce deve movimentar US$ 240 bilhões em todo o mundo.

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14. Social Commerce

Social Commerce ou comércio social é a venda de produtos e serviços por meio de redes sociais como Facebook, Instagram, WhatsApp e TikTok.

Em 2014, o Facebook disponibilizou a primeira funcionalidade de compra por rede social, e em seguida as tags em produtos, que permitiam uma compra direta via plataforma, sem precisar do redirecionamento para o site da marca. A partir daí as outras redes sociais seguiram a tendência, no Instagram o procedimento é bem parecido, assim como no TikTok para e-commerce, e no WhatsApp é possível enviar uma lista de produtos por mensagem com links para a compra via o app.

15. Cashback

O cashback é um benefício extra para o consumidor de lojas físicas e virtuais no qual é possível recuperar parte do dinheiro da compra. Existem diferentes modalidades de cashback, ele pode ser usado apenas para compras futuras na mesma loja ou ser disponibilizado em uma carteira digital de uma plataforma de pagamento, desta forma pode ser usado para adquirir outros produtos e serviços e em alguns casos o dinheiro pode ser transferido para uma conta bancária e sacado.

No e-commerce ele funciona muito bem para fidelizar clientes, fazendo com que eles voltem a loja para usar o cashback, aumentando assim a taxa de recompra.

16. Headless Commerce

O headless commerce permite separar a camada front-end (visível ao cliente) da camada back-end (onde acontecem todos os processos da loja). Em uma loja física seria como separar a vitrine do estoque.

Graças a isso, a equipe responsável pela experiência do cliente tem liberdade para modificar a interface do site (front-end), sem alterar a lógica de gerenciamento da loja (back-end). A tecnologia headless, portanto, oferece liberdade de operação, o que é inestimável em um mercado dinâmico e em crescimento.

Com essa liberdade as lojas virtuais conseguem adaptar suas operações de forma rápida, de acordo com as necessidades de seus usuários, mudanças de mercado e atualização de softwares.

17. Segurança de Dados

A segurança de dados em compras virtuais pode parecer algo do passado, mas em 2023 uma pesquisa realizada pela Conversion, agência de SEO, apontou que quase 70% dos consumidores tem medo de comprar pela pela internet, por medo de caírem em golpes ou serem vítima de fraudes.

Nesse cenário, estar alinhado com a LGPD para E-commerce e comprovar para os consumidores digitais que possui métodos de pagamento e um sistema de CRM seguro é fundamental para um negócio virtual.

O que as tendências de e-commerce 2024 significam para a sua loja virtual?

O futuro continuará a se concentrar na melhor experiência de compra automatizada, personalizada e significativa, simplesmente porque os compradores online estão ficando mais experientes e exigentes. Não basta mais oferecer um serviço, é preciso que seja o melhor serviço! Por isso, fique atento as tendências de e-commerce para 2024 e prepare a sua loja para vender mais.

Boa sorte para todos em 2024 e vamos torná-lo o melhor ano de todos!

Anna Carolina Neiva

Content Marketing Specialist

edrone

Especialista em conteúdo, apaixonada por transformar palavras em conhecimento nos mais diversos segmentos do mercado nacional e internacional. LinkedIn

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