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Capa edroneCast 008 - Raisa e Edvaldo
Podcast

Como o vídeo commerce impacta o e-commerce?

Convidado: Raisa Bresolin - Widde

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Neste episódio

  • O que é vídeo commerce e como ele funciona na prática

  • Principais diferenças entre vídeo commerce e live commerce

  • Exemplos reais de marcas que já aplicam vídeo commerce com sucesso
  • Como integrar vídeo commerce com CRM e automação de marketing

Assista ao oitavo episódio do edroneCast no YouTube!

Ed Firme (edrone): Olá pessoal de casa, sejam muito bem-vindos a mais um episódio do edroneCast! E hoje eu, Edvaldo Firme, especialista em comunicação digital aqui na edrone, tenho o prazer de receber na nossa mesa para um bate-papo super bacana, a Raisa da Widde. Por favor, Raisa, se apresenta para a gente!

Raisa Bresolin (Widde): Oi pessoal! Eu sou a Raisa, sou fundadora da Widde, é um super prazer estar aqui e vamos aí para um papo? Tem bastante coisa para falar.

Ed Firme (edrone): Maravilha! Gente, a Raisa está na nossa mesa hoje para conversar sobre um assunto que, se você já viu na nossa thumb, está super interessante, mas é algo muito simples e ao mesmo tempo muito difícil. Raisa, a pergunta que eu quero começar é: como você enxerga o cenário de inovação e tecnologia no e-commerce brasileiro?

Raisa Bresolin (Widde): Eu vejo que a gente tem… Nos últimos anos muita coisa mudou de logística, de pagamento e tudo mais. Mas a inovação, a gente está entrando numa era agora, principalmente com IA. Agora as coisas vão mudar muito, cada vez mais rápido.

Raisa Bresolin (Widde): As lojas, elas são as mesmas há muito tempo, mesmo com essas mudanças mais estruturais por trás dos panos e mesmo interação, descrição, foto, texto com os banners estáticos é a mesma desde que o e-commerce existe. Ele só ficou mais bonito.

Ed Firme (edrone): Sim, é mais rápido.

Raisa Bresolin (Widde): Mais rápido e tudo mais, com algumas questões e a gente traz ali, a gente vai explorar um pouco sobre a questão da Widde, né, que a gente vem trazendo o vídeo commerce, mas cada vez mais é o movimento que a gente traz para dentro do e-commerce, movimento e interação. Agora com o IA, tem muita coisa para explorar, para otimizar de fato. Então eu vejo que a gente está entrando numa era diferente do e-commerce, que agora, se a gente for pensar o e-commerce daqui cinco anos, ele não vai ser… ele vai ser totalmente diferente como é hoje.

Ed Firme (edrone): Sim, eu acho que dá para a gente olhar muito para esse lado e antes até mesmo da gente se aprofundar e cair de mergulho nesse assunto. Explico para o pessoal de casa.

Ed Firme (edrone): O que é o vídeo commerce? Porque talvez seja uma dessas novidades que o e-commerce está trazendo, que muitas das pessoas ainda não conseguiram pegar. O que é? Até mesmo aqui a gente estava conversando no off. Eu cometi uma pequena gafe de confundir o live commerce com o vídeo commerce, porque querendo ou não, é tudo muito novo. Como você disse, daqui cinco anos o e-commerce vai estar totalmente diferente e há cinco anos atrás ele também já era muito diferente. Então dá para a gente ser superficial ou até mesmo algo um pouco mais profundo do que é. Qual é a diferença que ela está trazendo? Esse modelo de vídeo commerce está trazendo para o mercado.

Raisa Bresolin (Widde): O vídeo commerce é a interação através de vídeos dentro da loja, onde as pessoas podem entender melhor sobre os produtos e comprar ali dentro, sem grandes fricções, sem fricção nenhuma, onde o lojista ele consegue, guiando o cliente dele por dentro do site, como se a gente entrasse dentro de um e-commerce e eu tivesse um vendedor 24 horas, onde eu vou ver ali dentro sequências de vídeos me explicando o que que eu posso encontrar naquela loja e posso interagir com comentários, adicionar no meu carrinho enquanto estou assistindo um conteúdo.

Raisa Bresolin (Widde): Então, se eu tenho dúvida de algum produto, o que é melhor para mim? Eu ter informações ali que vão me ajudar a ser guiado dentro do e-commerce ao invés de ficar entrando em página por página? A gente tem várias formas que a gente pode trabalhar com vídeo ali dentro do site e para facilitar a vida do cliente e buscar ali formas onde a gente engaje mais ele dentro do site. Então vou dar alguns exemplos para ficar mais prático, tá? Hoje, quando a gente entra dentro do e-commerce, é normal, o tempo de retenção normal é baixo, né? É baixo. Então a gente tem dificuldade de capturar a atenção do cliente. O vídeo ele já traz uma forma de a pessoa prender a atenção, igual quando a gente entra no Instagram. Gostei de um conteúdo. Eu fico ali 30 minutos. Nem percebo, né? Então essa intenção é prender a atenção, mostrar o que tem de diferencial na minha loja, é como começar a apresentar os meus produtos. É uma das formas, por exemplo, que a gente tem de trabalhar.

Raisa Bresolin (Widde): É uma, inclusive um lançamento que a gente fez recente, mas é um explorar do e-commerce, então sabe explorar o Instagram. Sim, a gente tem o explorar da loja, uma página só de vídeos da loja onde a pessoa, ela entra e tem todos os vídeos de produtos da loja e eu posso pesquisar o que eu quiser. Então, por exemplo, eu quero uma blusa para sair de noite, eu pesquiso lá ou pelas categorias que eles colocaram e eu vou vendo todos os vídeos que estejam com os produtos vinculados a isso. Então vou conhecendo os produtos através dos vídeos e já compro por ali.

Ed Firme (edrone): Entendi. Nesse caso, daria para a gente fazer um paralelo, por exemplo, assim, só para… Eu gosto muito de, sempre que possível, trazer algumas alguns paralelos com a realidade para ficar mais fácil. Vou pegar um exemplo aqui que eu acho que talvez seja muito pertinente. Existem lojas de tênis e lojas de sneakers que são aqueles tênis colecionáveis. Por acaso a gente estava conversando um pouco atrás sobre isso e uma loja de tênis a gente pode dar, como por exemplo, a Netshoes.

Ed Firme (edrone): Você vai entrar na Netshoes, vai ter tudo que é tipo de tênis, você vai entrar, vai selecionar, você vai fazer a sua jornada de compra, né? Numa sneakerhead, um sneakerhead, por exemplo, que vai numa loja de sneakers, muitas vezes ele quer ver os pequenos detalhes. Ele quer ver. Ele quer ter uma imersão sobre aquele produto para que de fato ele entenda que aquilo se conecta com ele. Você me diria que nesse paralelo, o vídeo commerce, ele faz essa função de cativar o usuário? Porque como… Como você trouxe no começo da conversa? Eu acho que é muito pertinente a gente olhar que há cinco anos atrás, o e-commerce, ele… há cinco anos atrás, não especificamente porque há cinco anos atrás a gente estava começando uma pandemia que foi para muitos a era de ouro do e-commerce.

Raisa Bresolin (Widde): E muitos tinham e-commerce.

Ed Firme (edrone): Exato. E ali foi o momento deles iniciarem. Mas vamos olhar lá para trás, para dez anos atrás e pensar que as plataformas, elas se preocupavam com uma boa descrição.

Raisa Bresolin (Widde): De touchpad.

Ed Firme (edrone): De conteúdo.

Raisa Bresolin (Widde): Ali.

Ed Firme (edrone): Dentro.

Raisa Bresolin (Widde): Que hoje ninguém mais lê.

Ed Firme (edrone): E essa era a minha pergunta. O vídeo commerce. Ele entra como uma nova necessidade ou como uma adaptação do mercado? Porque, verdade seja dita. E aí a gente pode fazer algumas análises, mas depois de um tempo, descrição de produto deixou de ser para o usuário e se tornou algo para máquina. Era para indexar no SEO, era para indexar ali o vídeo comercial. Ele traz de volta o foco para o usuário.

Raisa Bresolin (Widde): Eu vejo os dois pontos. Então qual foi o primeiro ponto?

Ed Firme (edrone): O primeiro ponto que eu acho que dá para a gente analisar é se o vídeo é ecommerce, ele faz essa conexão com o usuário. Ele pelo que a gente está analisando, ele já aumenta a retenção porque ele gera um conteúdo animado interessante. Mas além disso, além de fazer essa conexão com o usuário, ele volta a ter o usuário como foco.

Raisa Bresolin (Widde): Com certeza, com certeza é e é uma adaptação do que você estava falando? Da adaptação do momento que a gente está vivendo, do meio de consumo das pessoas, que é em vídeo.

Raisa Bresolin (Widde): Então, o que acontece? Ficou muito fácil de se criar loja online hoje em dia. Então a gente falou cinco anos atrás começou a pandemia. Já tinham muitas lojas online, óbvio, mas hoje em dia tem muito mais loja online. Então as marcas começaram a olhar como loja, uma loja online, como é algo indispensável ali dentro, então a gente tem muito mais competição. Então tendo muito mais competição, as pessoas começam a olhar também muito comparando o preço. Se as pessoas comparam muito preço, eu preciso mostrar meu diferencial para mostrar meu diferencial. E eu não vou mais trazer qualquer tipo de informação para o meu cliente. Falando assim ó, é isso aí, Você achou, Se gostou, não gostou, se gostou, é isso aí, Eu não. Eu preciso mostrar o diferencial da minha marca, senão eu não vou sobreviver. Então por que você deve comprar? Eu estava falando hoje, inclusive com uma loja que quer começar a usar a ferramenta que eles falaram. A nossa, as nossas, os nossos produtos.

Raisa Bresolin (Widde): Eles são muito mais caros do que produtos que a pessoa consegue comprar em lojas físicas ou em lojas físicas, ou às vezes no marketplace e tudo mais que a pessoa não vai se preocupar tanto com a marca necessariamente. E a gente precisa mostrar o por que tão caro, o tão, tão mais caro. Existe uma qualidade, existe um serviço por trás? Então passa sim, Acho que por um movimento. O movimento que acaba obrigando a marca. Tá bom, deixa eu olhar de volta para o usuário aqui, né? Porque sem querer, isso foi se desviando. Sim, né? De alguma forma. Mas a gente acaba voltando para isso, para agora. Deixa eu ver o que o cliente realmente quer para mostrar meu diferencial para ele.

Ed Firme (edrone): Legal. E eu acho que isso faz uma conexão muito bacana. No volta com a edrone, porque hoje a edrone. Ela é exatamente uma ferramenta de CRM com automação de marketing e inteligência artificial. Então eu acredito que para algumas pessoas em casa eu estou falando grego, árabe e eu entendo que é a mesma coisa para o vídeo e-commerce, porque tem muita gente que vem da escola, do e-commerce, da escola, da loja virtual, do SEO, do da descrição de produto, de uma boa foto.

Ed Firme (edrone): E vamos deixar claro para o pessoal de casa não é que não precisa mais fazer, tá gente? É bom, tem que fazer, tá? Mas até hoje tá precisando fazer, tá? Não, não adianta desistir. Mas a gente está falando sobre inovação. E assim, as nossas ambas as nossas ferramentas, elas se conectam. Quando a gente olha novamente para esse ponto que a gente concordou e trazer o cliente para o centro de novo, né? Eu acho que entra num parâmetro muito interessante de olhar que qualquer um entre algumas aspas consegue montar uma loja virtual. Hoje ele sobe ali até mesmo de graça. Em algumas plataformas ele pode usar edrone de graça, se ele quiser, porque a gente tem um plano gratuito. Mas e aí? O que vai diferenciar ele no mercado? Qual é o próximo ponto? A nossa ferramenta ajuda ele a se comunicar de forma personalizada, assertiva com o usuário, mas de muito. Isso não vai adiantar se a partir do momento que o cliente entra no site ele não é encantado.

Ed Firme (edrone): E aí eu vou fugir um pouco das nossas ferramentas para a gente ir para algo um pouco mais abstrato. Mas dentro da era da informação, o que encanta um usuário?

Raisa Bresolin (Widde): É algo verdadeiro. Então eu vejo que cada vez mais as pessoas querem saber que vai chegar na casa dela. Exatamente. Então como que as coisas realmente funcionam. Não é à toa que o UGC, por exemplo, criou… Cresceu muito porque influenciadores ainda funcionam, com certeza. Mas o UGC começou a funcionar muito para a maior parte das marcas, porque começou se a trazer um lado real, assim mostrando para a pessoa como como que aquilo é usado no dia a dia, como que aquilo realmente ajuda o usuário, o consumidor sem. Sem falar de de um script certinho que o influenciador recebeu e tudo mais. Não estou indo contra influenciador, pelo amor de Deus, mas eu quero dizer que cada vez mais existe esse movimento mais natural, né? Então é até pensando nesse movimento natural, eu vejo muitas marcas agora fazendo campanhas retrô, com coisas do passado e tudo mais.

Raisa Bresolin (Widde): Então tem muita coisa do passado.

Ed Firme (edrone): O saudosismo está de volta.

Raisa Bresolin (Widde): Está de volta. Exatamente. Eu acho que.

Ed Firme (edrone): Eu acho que dá pra gente fazer um paralelo com isso. É que assim, existem algumas teorias que a gente pode olhar, mas existem os ciclos que a gente pode dizer que são os ciclos da sociedade, né? A sociedade, ela sempre que vai enfrentar uma grande mudança, ela tende a olhar para o passado com mais carinho. Eu acho que ir de encontro com a IA nesse momento, que é o que está acontecendo agora e é algo que é surpreendente para muitos. E aí as pessoas, por saudosismo ou por medo, se agarram ao que elas têm de concreto ali, do passado, do que já funcionou. O que eu particularmente enxergo como algo ótimo, eu acho. Eu acho, como você disse, a verdade de algumas marcas e o que faz elas serem tão pertinentes até hoje. E aí não é porque era cliente da edrone ou é cliente da edrone, mas eu sou um fã da Converse da Converse estar desde criança quando eu tinha que quando eu era obrigado a usar Allstar para ir para a escola, fazia parte do uniforme e a Converse por exemplo.

Ed Firme (edrone): Eu entendo que eles vendem lifestyle, já não é mais um produto, o produto, ele se encaixa no meio do seu lifestyle. E aí eu trago essa pergunta para de novo conectar com a parte de vídeo, que é como que além de a gente falar sobre o UGC, sobre os conteúdos que revelam a verdade do produto, mas como que a marca pode utilizar disso para se concretizar como uma brand? Como? Como algo além do nome da marca? Porque eu acho que isso é uma tendência que a gente vê cada vez mais, que são marcas que representam mais do que apenas o nome. A gente pode dar exemplos de Gucci e Prada que são alta costura ou de marcas que são mais de representação do povo. Então, como que essa parte de conteúdo para vídeo ajuda nessa concepção para uma marca às vezes que ainda não tem isso ou que ela está pensando em começar a criar a sua própria brand awareness ali.

Raisa Bresolin (Widde): Olha, a gente vê vídeos que funcionam, diferentes tipos de vídeos que funcionam bem para diferentes marcas.

Raisa Bresolin (Widde): Então, por exemplo, tem marcas clientes nossas que eles falam, eles produzem conteúdos mais sofisticados e o ar que eles querem é o ar, não é a imagem que eles querem passar para os clientes deles, que os produtos deles são realmente mais caros, mais sofisticados, então não tem nada muito.

Ed Firme (edrone): O como usar.

Raisa Bresolin (Widde): E como usar. Assim eles eles querem. Por exemplo Ah, meu cliente quer mostrar, quer que eu quer ver direitinho como quer o tecido da minha, do meu, da minha roupa. No caso, eles vendem roupa, então eles aproximam de perto, mostra no tecido tudo mais, só que da forma deles. Ali com uma pessoa super elegante, mostrando e tudo mais, mostrando o caimento, mas essa é a forma que funciona bem para eles, para a imagem que eles querem passar, para o público. Para outros, funciona bem com uma pessoa falando, uma pessoa animada. Tudo depende do para quem que você quer, com quem você quer conversar. Então, assim como o layout do site, também vai dizer muito sobre sua marca.

Raisa Bresolin (Widde): Um layout muito colorido com botões chamativos vai passar uma mensagem e um layout mais clean, com bordas, mas com coisas mais retas e tudo mais. Vai passar uma outra mensagem. Os vídeos é a mesma coisa e muito do que o que a marca quer passar para o cliente final é testando a verdade, porque às vezes você acha que é de uma forma e, por exemplo, no caso do vídeo commerce, as pessoas conseguem interagir, elas conseguem comentar e então muitas marcas começam a fazer os vídeos de uma forma. Por exemplo, tem marca que começou trazendo só vídeos de lookbook, né? Que é o momento que eles fazem os chutes dos produtos, que vai utilizar as fotos depois no site e aproveitam para fazer vídeo ali no momento. E eles viram que muitos clientes reclamavam, falavam não quero uma pessoa falando e mostrando, me explicando. Não entendi como é que eu uso, comprei e não chegou do jeito que eu queria. E daí eles começaram a fazer vídeos falando de uma pessoa explicando, Então acho que é tudo testar e entender com quem você está falando.

Ed Firme (edrone): Interessante você trazer esse ponto, porque aí é para você ver como muitas vezes o que o usuário precisa é. Aí me corrija se eu estiver errado. E atenção, muitas vezes o que o usuário quer não é ver o produto, ver o produto. Eu tenho certeza que a não ser que seja o sal do Himalaia, muito difícil de se alcançar, o cara vai em algum momento. Falo por experiência própria, às vezes eu quero comprar alguma coisa online. Eu vou numa loja física que eu sei que tem óleo, testo, vejo e depois eu compro online. Mas por que eu trago isso? Tem um case que aconteceu com um cliente nosso da edrone, que eu acho que é super pertinente porque o vídeo cairia como uma luva na operação dele. Depois no off até te passa o nome para você entrar em contato com ele. Mas o case em si é um setor e uma loja no setor de roupas para PET. Então a gente já está olhando para um nicho bem específico. Mas e roupas? Cabaninhas, itens, pet? Até aí, beleza.

Ed Firme (edrone): Ele tem um resultado maravilhoso usando edrone porque recupera carrinho abandonado. Ele criou uma trilha de recompra automática, então ele vende alguns, alguns sachês e algumas rações premium. Ele já criou alguns gatilhos que se o cliente comprou, ele sabe que o cliente comprou de dez quilos. Dura um mês, entre 28 a 35 dias. Ele começa a fazer a comunicação com o usuário, seja por e-mail, SMS, por mensagem, por mensagem de WhatsApp, para lembrar e trazer aquele cliente de volta. E ele sempre teve um ótimo resultado. Até um dia que ele, numa consultoria veio falar para mim que ele estava com um problema muito grande de retorno, porque ele tinha um.

Raisa Bresolin (Widde): Troca.

Ed Firme (edrone): Troca, devolução. Ele tinha um produto específico que era uma cabaninha linda, que se montava com três pauzinhos e aí montava se uma cabaninha linda para o pet dormir. Esse produto chegava e retornava porque o cliente não sabia montar, tinha problema com a manutenção, Ele achava que o material era de um feltro e era de outro. Uma série de problemas que enquanto ele fez a compra sete dias, ele tem direito de devolução.

Ed Firme (edrone): E ele falou Cara, isso me dá muito problema, porque é uma logística reversa, é chato. E aí quando volta, volta quebrado, volta com problema. Aí eu falei para ele cara, um exemplo que aí você me disse conectaria. Por que você não coloca um gatilho dentro da edrone que os clientes que visitaram a página desse, desse, desse produto, que são os produtos que estão dando problema, Eles recebem um e-mail, uma newsletter que em vez de vender um produto, vai contar mais para ele sobre aquele produto, do que é feito, do que que é como que monta um passo a passo. Passei para ele meio caminho das pedras. Ele usou o chat, montou o texto, enviou e aí ele me ligou um mês depois para eu falar Economizei 20.000 R$ esse mês. Que legal! Um e-mail! Então. Aí a minha pergunta é ok que essa jornada houve uma solução, mas você acredita que usando o vídeo commerce ele poderia ter uma solução muito próxima dessa, já direto na página do produto.

Raisa Bresolin (Widde): Sem dúvida eu vejo alguns caminhos, então se na página de produto ele já tem essas informações, já tem o vídeo ali falando no caso.

Ed Firme (edrone): De.

Raisa Bresolin (Widde): Como que monta, como que é o tecido.

Ed Firme (edrone): O tecido, como cuida do material.

Raisa Bresolin (Widde): Exato. Isso já teria tirado muitas objeções e às vezes se não era o tecido por exemplo que o cliente queria, ele não ia comprar. E é melhor que ele não compre do que ele devolva. Exato, mas. Mas tem algumas formas também que a gente vê alguns clientes usando. Então, isso que você falou do pós compra é super legal e eles podem reutilizar os vídeos no pós compra também. Por exemplo, tem gente que utiliza com atendimento, então o atendimento sabe que o cliente está com alguma dúvida sobre aquele produto, Mas eles tem o vídeo, eles mandam o vídeo que está vinculado ali na página do site. Eventualmente pode acontecer do cliente não ver, né? Não pode acontecer. Não assistiu alguma coisa? Então o atendimento manda o vídeo para ele, Então já é uma forma de otimizar também o atendimento e ajudar ele.

Raisa Bresolin (Widde): É essa essa solução que vocês trouxeram. Eu acho ótima, porque sem a pessoa ter que chamar ninguém, sem ele reclamar antes de acontecer qualquer coisa ou está aqui a informação. Acho que isso daqui pode te ajudar.

Ed Firme (edrone): E é muito importante. Por que eu gosto sempre de trazer cases como esse que assim se tornou um hábito para ele. Ele desenvolve um novo produto, ele faz um lançamento, ele faz um guia de uso do produto e aí algumas coisas ele levou muito ao pé da letra e ele desenvolveu um flyer que ele manda junto junto, porque isso foi uma estratégia que eu achei genial. Ele opera o e-commerce dele, mas ele ainda tem uma fração que roda no marketplace. O marketplace não dá a opção dele fazer rastreabilidade do cliente. Ele não sabe qual é o nome, ele sabe o nome e o endereço do cliente. O que ele comprou? Ele não tem o e-mail, ele não tem nada. Fica tudo lá. O que ele faz? Ele manda junto com o produto um flyer explicando todas as informações que tem no site que ele consegue mandar para o e-mail e atrás um QR code.

Ed Firme (edrone): Me conte se a sua experiência foi boa, Se não foi, conte para mim os seus pontos negativos, iremos melhorar. Ele traz o cara de volta para o site dele, cadastro no site dele e ele consegue transformar essa ação que foi uma ação de socorro Quase. Eu preciso de como resolver esse problema para algo que converte cada vez mais clientes para dentro da loja dele, para ele não ter que pagar comissionamento para ele ter o contato do cliente, ele consegue trabalhar muito melhor. E aí eu gosto de pensar dessa forma e pensar em alguns outros cenários que esse tipo de conteúdo, que é um conteúdo mais interativo, Pode ajudar o usuário? Que que outros cenários você conseguiria trazer para gente de cabeça além desse desse momento de ajuda ou de especificações? O que mais que o nosso espectador poderia olhar para a loja dele e falar putz, tô perdendo essa oportunidade.

Raisa Bresolin (Widde): Tem várias aplicações, então a gente não precisa falar só dos produtos nos vídeos. Quando a gente está usando dentro da loja, tem loja que usa para dar boas-vindas.

Raisa Bresolin (Widde): Então, principalmente lojas que não são tão conhecidas assim e que, por exemplo, a gente tem uma marca que eles vendiam muito bem de quem vinha do Instagram porque já conheciam ali e uma loja de calçados já conheciam eles. Mas quem vinha do SEO, de propaganda e tudo mais, A conversão era muito mais baixa, porque não conhece. Então eles começaram a gravar os conteúdos falando sobre a marca Arca mostra estoque, porque se é uma loja que que a pessoa não conhece ou às vezes não tem tanto seguidores no Instagram, pode ter pode gerar alguma dúvida no consumidor. Esse produto vai chegar mais na minha casa, o que que vai acontecer? Então tem loja que usa para isso? Tem loja que usa para explicar como usar os vídeos para explicar a promoção. Promoção às vezes é uma coisa que gera muita dúvida de como funcionar e achei que estava em promoção, que não sei o que estava dentro. Compra tem que comprar quanto, quanto para.

Ed Firme (edrone): Atingir a taxa.

Raisa Bresolin (Widde): De desconto e tudo mais. Então como funciona a troca e devolução? Tudo o que for que a gente tiver falando de de que vai trazer insumo para que a jornada dele no site seja melhor, tem uma marca muito legal de acessórios que eles contaram que eles fazem o seguinte às vezes a dona eu não lembro.

Raisa Bresolin (Widde): Acho que ela faz lives, ela faz algumas dinâmicas com as clientes dela, que ela diz assim em algum vídeo dentro do meu site tem um cupom e as pessoas saem indo atrás do cupom e então ela consegue através do cupom ver se as pessoas estão.

Ed Firme (edrone): Interagindo.

Raisa Bresolin (Widde): Nos vídeos dela, entendeu? Isso é uma forma de de engajar, de interagir, de fazer com que as pessoas conheçam produtos que elas não conheceriam porque elas estão entrando em um monte de página no site dela ajuda também de alguma forma. Quanto mais páginas as pessoas visitam, isso ajuda a ranquear o site. Exato, né? Então dá para explorar várias dinâmicas ali dentro. Tem loja que usa os vídeos para trazer os conteúdos ali na página do carrinho. Se você gostou disso, gostaria de adicionar isso aqui no carrinho também. Então tem várias formas de explorar, mas tem também assim os principais casos de uso que a gente identifica aqui, que as lojas usam para os vídeos. Então o primeiro é para explicar produtos complexos e produtos complexos? Não necessariamente.

Raisa Bresolin (Widde): E sei lá, o maquinário. Não necessariamente isso, mas pode ser uma creatina, que às vezes tem dois tipos diferentes de creatina. E meus clientes têm muita dúvida de qual é a melhor creatina para mim. Pode ser um suplemento, Isso pode. Isso pode se tornar um produto complexo, dependendo do consumidor. Então, explicar os produtos complexos e explicar produtos de alto valor agregado, que é um produto que tem um ticket bem mais alto e que a pessoa.

Ed Firme (edrone): Vai precisar.

Raisa Bresolin (Widde): Precisa.

Ed Firme (edrone): Tomar algumas decisões.

Raisa Bresolin (Widde): E entender porque o valor disso. Então trazer essas informações, mostrar o diferencial competitivo, que é quando normalmente o cliente poderia comprar aquele mesmo produto em diferentes lugares com preço similar. E tipo por que eu vou comprar aqui? Então, qual é o diferencial da sua loja? Esse exemplo que você trouxe ali do seu cliente que lhe traz as informações da loja dele e se mostra disponível para o cliente. Mesmo ele estando no marketplace, ele mostrou um diferencial e um exemplo de mostrar o diferencial. Então quando a pessoa entrar dentro do seu site, que diferencial ela vai ver para querer comprar depois na sua loja e não na do outro? Então são esses assim os principais casos de uso que a gente vê.

Ed Firme (edrone): Mas e aí, Aproveitando essa deixa que a gente está falando sobre diversos usos, eu queria perguntar para você, para a gente fugir de novo das nossas ferramentas e ir para os outros lados da inovação. Que tipo de tecnologia você vem usando para facilitar o seu dia de trabalho?

Raisa Bresolin (Widde): ChatGPT Sem dúvida alguma. A gente vem usando muito e a gente vem testando algumas coisas, porque assim o, por exemplo, IA, é algo que a gente começou a usar mais. A gente tem começado a usar mais Internamente para entender que a gente pode aplicar no nosso negócio também o nosso na nossa solução. Então, tem muita coisa que dá para tornar mais produtiva. No time de tecnologia, a gente. Eles já usam um monte de IA para automatizar os códigos e tudo mais. No meu dia a dia, o que eu mais uso é chat de GPT para me ajudar a nas construções de textos respostas às vezes que eu preciso dá fácil para alguém alguma busca que eu preciso fazer, pergunta tudo. Já para o chat GPT e aquelas automações que tem para para reuniões? Então que transcreve a reunião? Eu tenho feito muita reunião com o cliente e depois para você lembrar tudo e você ter tempo de anotar tudo, eles transcrevem tudo e fala Olha, eu preciso dessas informações aqui para anotar no meu CRM e aí ele me traz tudo.

Ed Firme (edrone): Então olha que.

Raisa Bresolin (Widde): Maravilha, isso é o que eu mais. Aí o que eu mais tenho utilizado.

Ed Firme (edrone): Aí você já me deu a faca e o queijo? Olha que frase que você falou. Anota essas informações aqui para jogar no meu CRM, coisa que óbvio, né? Ah, e edrone é o primeiro e atualmente o único plataforma de CRM e automação de marketing criado exclusivamente para e-commerce. Então a gente não vai te ajudar, mas a gente vai ajudar

Raisa Bresolin (Widde): Maravilha! E aí a gente vai para a última pergunta que é para a gente finalizar esse bate-papo que foi super produtivo. Qual é a sua visão para o futuro do e-commerce? O que que você enxerga que vai ser a próxima grande onda?

Ed Firme (edrone): Eu acho que o futuro do e-commerce é cada vez mais personalizado e cada vez mais imersivo. Então a gente vai ter cada vez mais experiências que vão se aproximar do mundo real, mas com a conveniência do mundo digital. Então a gente vai ter cada vez mais realidade aumentada, realidade virtual, vídeo commerce, live commerce, tudo isso se unindo para criar uma experiência de compra que seja única para cada cliente. E a inteligência artificial vai ser fundamental para isso, para personalizar a experiência, para recomendar produtos, para otimizar a jornada de compra. Então eu vejo um futuro onde o e-commerce é muito mais do que uma loja online, é um ambiente de experiência e relacionamento.

Raisa Bresolin (Widde): Eu concordo plenamente. Eu acho que a gente está entrando numa era onde a experiência do cliente vai ser o grande diferencial. Não é mais só o preço, não é mais só a qualidade do produto, mas é como você faz o cliente se sentir durante a jornada de compra. E o vídeo commerce, a inteligência artificial, tudo isso vem para agregar nessa experiência. Então eu vejo um futuro muito promissor para o e-commerce, com muitas inovações e com o cliente cada vez mais no centro de tudo.

Ed Firme (edrone): Maravilha! Raisa, muito obrigado pela sua participação. Foi um prazer ter você aqui no edroneCast. E para você que nos acompanhou até agora, muito obrigado. Não se esqueça de curtir, compartilhar e se inscrever no nosso canal. Até a próxima!

Raisa Bresolin (Widde): Obrigada, pessoal! Foi um prazer!

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